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Meditação Transcendental


Meditação Transcendental: Um movimento baseado no hinduísmo e vinculado à Filosofia da Nova Era
Meditação Transcendental é um movimento baseado no hinduísmo e que tem se tornado muito popular nos Estados Unidos. Outros ramos do hinduísmo atraindo cada vez mais atenção devido à filosofia da Nova Era são a Sociedade Vendata, Comunhão da auto-realização, Teosofia, Ecknakar e a Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna (Hare Krishna). "Seitas" ocidentais baseadas em conceitos hindus também têm crescido nos últimos anos, incluindo a Ciência Cristã, a Igreja Unida de Cristo e a Escola da Unidade Cristã.


Meditação Transcendental: As Raízes do Hinduísmo
A fim de melhor compreender a Meditação Transcendental e outras extensões da filosofia hindu, é importante investigar a base do próprio hinduísmo. O hinduísmo começou na Índia por volta de 1500 e 2500 AC e é a mais antiga religião organizada do mundo. O hinduísmo é um grupo de divisões massivas e excêntricas baseadas em mais de 2.000 anos de diversos escritos filosóficos e religiosos, incluindo Bagavadguitá, os Vedas, Puranas e Upanixades. Os adeptos do Hinduísmo diferem quanto aos sistemas de crença, sem nenhuma doutrina ou verdade dominante. O hinduísmo tem suas origens no paganismo antigo, no qual a natureza, os animais e a humanidade são representados por vários deuses e deusas.

Embora os hindus acreditem em muitos deuses, eles acreditam no Brahman como a única realidade espiritual, impessoal e definitiva sobre toda a existência. O hinduísmo sectário personaliza o Brahman como as seguintes entidades separadas e distintas: "Brahma" (o Criador; o deus com quatro cabeças que representa a energia criativa), "Vishnu" (o Preservador; o deus da estabilidade e controle) e "Shiva" (o Destruidor; o deus das terminações). A maioria dos hindus adoram também "Krishna" e "Rama", duas das dez encarnações de Vishnu. Na verdade, isso torna-se muito complexo porque os hindus reivindicam a existência de milhões de deuses. Ao longo do ano, os hindus adoram uma variedade de deuses familiares, regionais e individuais. Os hindus também se focalizam muito na astrologia e no mundo espiritual.


Meditação Transcendental: A Diversidade do hinduísmo
Meditação Transcendental é apenas um exemplo da grande variedade da adoração hindu, a qual integra diversos símbolos, ofertas, jejum e dança. Em uma base diária, a maioria dos hindus adoram uma imagem da sua divindade escolhida, com cânticos (mantras), flores e incenso. A adoração, seja em casa ou no templo, é essencialmente individualista e não congregacional. O hinduísmo é normalmente separado em duas divisões. A primeira, o "hinduísmo popular", é articulada através da adoração dos deuses, oferendas, práticas ritualísticas e orações. A segunda, o "hinduísmo filosófico", é composta de um sistema multifacetado de meditação, práticas de yoga, bem como do estudo dos primeiros escritos filosóficos. Movimentos tradicionais do hinduísmo incluem a Missão Ramkrishna e Sociedades Vedanta, Sociedade Sri Aurobindo, Movimento Satya Sai Baba, Comunhão de Auto-realização e Sociedade Internacional Sivananda Yoga. Estimativas recentes indicam que existam aproximadamente 850 milhões de hindus no mundo de hoje. Destes, aproximadamente 780 milhões vivem na Índia, 20 milhões em Bangladesh, 20 milhões na Indonésia, 20 milhões no Nepal, 3 milhões no Sri Lanka, 2 milhões no Paquistão e 1,5 milhões nos Estados Unidos. Além disso, estima-se que os hindus representem cerca de 20% das seguintes populações: Maurício, Fiji, Suriname, Guiana e Trindade e Tobago.


Meditação Transcendental: Um Ciclo Interminável da Vida
O hinduísmo rejeita o relato bíblico da Criação divina e, ao invés, aceita formas do panteísmo. Os hindus acreditam que somente Brahman exista e que tudo o mais seja ilusão (Maya), incluindo toda a criação. De acordo com o hinduísmo, não há início ou término da criação, apenas sucessões contínuas de vida e morte. A alma (atman) do homem é uma "faísca" do Brahman aprisionado ao corpo físico. Vidas e reencarnações repetidas (samsara) são necessárias antes que a alma possa ser libertada (moksha) do corpo. A vida atual de um indivíduo é determinada por seus esforços em vidas passadas (a lei do carma) e o corpo físico é, em última análise, uma ilusão (maya). Os corpos são geralmente cremados e a alma vai para um estado intermediário de punição ou recompensa antes do renascimento em outro corpo. As reencarnações são experimentadas até que o carma seja removido e a alma individual seja reabsorvida pelo Brahman. A liberação do ser infinito e a auto-realização final da verdade (moksha) são as metas da existência. Yoga e meditação (especialmente a raja yoga), ensinadas por um mestre religioso (guru), são uma maneira de atingir moksha. Os outros caminhos para moksha são através de obras (Karma Marga), do caminho do conhecimento (Jnana Marga) e pelo caminho do amor e devoção (Bhakti Marga). O objetivo fundamental do hinduísmo é escapar o ciclo da reencarnação e assim apagar a ilusão da existência pessoal – eventualmente tornando-se um com o Brahman.

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